Custo o dinheiro que for necessário
por uma noite de prazer
por uma torrente a consumir e a beber
Os anseios de ser salafraio.
Assim bem calorosamente
encosto minhas mãos em teu bolso
E tiro deles o papel que me compra
Com uma sede e um alvoroço
Meu preço é o reflexo da tua sombra.
quinta-feira, 21 de junho de 2007
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