terça-feira, 13 de abril de 2010

Ainda te vejo

Quando seus olhos encontram os meus

Sinto-me derreter feito doce

Como algodão doce na boca

Como nuvens no céu

Como gotas de chuva tocando o chão.

Então, percebo que em mim existia,

Não só o amor

Mas a plenitude

Em um momento nobre de um dia.

A liberdade de te amar

Leva-me a voar

Tão alto como um urubu

E circular na imensidão azul

Para ver em teus olhos

O desejo em nós

Nesse meu olhar nu.

Poema dedicado a Maria Luiza de Araújo Barros, uma mulher especial para todos os meus sentidos e sentimentos, os quais são projetados sempre que a vejo.

Sérgio Caetano

Um comentário:

Unknown disse...

eu te amo e agradeço ao meu Eterno Deus por ele ter te feito assim, perfeito pra mim. Deus uniu os nossos destinos, e para sempre eu vou honra-lo por tudo que ele fez.

Maria Luiza Barros